Quero apenas acrescentar um pequeno ponto ao post anterior... em vez de um que tinha aparecido em Setembro... hoje apareceram mais dois...
Já foi motivo para me deixar de mau humor... até que os arranquei...Agora quase que já me esqueci :)
Beijinhos e boas entradas em 2007!!!!!!!!!!!
Até à próxima!
P.S.- Este foi mesmo escrito hoje, dia 31/12 :))
Não posso dizer que tenha sido um bom ano... pelo contrário.
Foi um ano de muitos acontecimentos negativos, que se sucederam a uma velocidade impressionante.
Foi um ano em que a morte esteve várias vezes presente, como nunca tinha estado na minha vida...
Vi e senti muitas pessoas partir, umas mais próximas, outras mais distantes... mas que todas me tocaram e mexeram com o meu estado de espírito, e acima de tudo fizeram com que eu olhasse a vida com outros olhos...
Agora dou-lhe outro valor...
Este sentimento de perda fez-me crescer...
As doenças também por cá andaram,e andam, umas mais preocupantes que outras, mas que de um modo geral não nos conseguiram tombar, fazem-nos tremer mas tombar, não.
Mas este ano também me trouxe coisas boas, entre elas a blogosfera.
A blogosfera faz certamente parte importante dos acontecimentos mais que positivos deste ano. Um descobrir de um mundo desconhecido, e que me encantou desde o início... foi para mim um novo renascer para a escrita e para a vida...
Ter um local onde assinalar as minhas aventuras e desventuras, as minhas alegrias e as minhas tristezas, as minhas dúvidas e incertezas, enfim ter um local só meu, que afinal é um pouco de todos os que por cá passam!
As amigas virtuais... não tenho palavras para descrever tamanhas surpresas... Todas vocês sois óptimas e tendes sabido dar-me o apoio que necessito para conseguir enfrentar todas as adversidades que este ano me reservou...
Só pelo facto de vos ter conhecido valeu a pena andar por aqui!
Portugal, sempre, este ano, o anterior, o próximo. País que amo e adoro.
Dez anos de casamento... foram comemorados este ano... dez anos de amor, amizade, respeito, carinho partilhados com um homem bestial.
As minhas manas... continuaram a ser elemento presente no meu coração e no meu pensamento... pelos problemas, pelas alegrias, pelas tristezas, pelas incertezas, pelas certezas... por tudo.
Os filhotes, claro, cresceram a olhos vistos... O Henrique está alto (apesar de muito magrinho...), muito independente e muito esperto :)
O Diogo tem feito muitos progressos este ano, fala tudo (apesar de misturar muito o português com o alemão...), deixou as fraldas de dia e de noite :)
O trabalho... este ano não foi dos melhores... mas as raízes que foram este mês semeadas prometem um ano de 2007 muito bom, assim espero que seja!
O meu trigésimo aniversário... cumprir trinta anos, foi um misto de tristeza e alegria...
E claro não posso deixar de referir o meu primeiro cabelo branco, que acontecimento tão importante!
Desejo um Próspero Ano Novo, a todos os que por aqui passam, porque gostam de mim, porque gostam da minha escrita, porque gostam de criticar a escrita dos outros, porque vieram aqui parar não sabem bem como, porque são curiosos, porque..., porque..., porque...
Beijinhos a todos e até pró Ano 2007!
A escarlatina tem mesmo mexido com ele, e está a deitá-lo a baixo, não foi nada que eu não desconfiasse, mas a confirmação apareceu...
O pediatra achou por bem ele ser visto por um Otorrino e o próximo passo será fazer a operação às amígdalas... quando regressarmos de férias. O facto de ele reagir por si bem aos antibióticos, e deixar logo de ter febre é bom sinal.
O Otorrino não achou necessidade de não irmos de férias, para ele ser operado... Disse que como ele agora estava medicado com penicilina, ia certamente estar bem durante uns tempos e depois das férias tenho de planear uma semanita no hospital :( Mas se for para ele deixar de ter estas crises e voltar a ter a mesma genica de antigamente que seja!
(O facto da minha cunhada trabalhar no consultório do Otorrino, fez com que pudesse ser atendida logo hoje:)
Tenho a acrescentar que hoje o Henrique já parece outro, sente-se bem e brinca um pouco.
E entretanto a nossa viagem para Portugal está adiada pelo menos por um dia...
Até à próxima!
Este bicho mau não nos larga!
Eu a pensar que já, mais uma vez o Henrique tinha conseguido ultrapassar esta doença, e não é que ontem aconteceu uma grande recaída...
Ele andou muito bem enquanto o antibiótico durou (o que eu já esperava), mas como acabou na quinta-feira à noite, ontem voltou a subir a febre...
Tínhamos ido ao hospital, visitar a tia do P., que tem estado muito mal no hospital (a juntar a todas as coisas que por si tenho de fazer, a visitinha diária juntou-se a todas essas obrigações...). Quando senti que o Henrique começava a ficar muito quietinho... a enroscar-se no colinho do pai... eu disse que ele estava a ficar outra vez doente... era uma recaída... o pai dizia que era cansaço... mas coração de mãe não se engana... e infelizmente eu tinha razão...
A febre estava nos 39,2...
Liguei ao médico de serviço... A ordem foi de ir directamente com ele lá... Fomos... A médica não acreditou numa nova recaída... mas o exame foi positivo... Novamente Escarlatina, apesar de já o saber, nem quis acreditar na confirmação...
Para tornar tudo ainda mais difícil... ao auscultá-lo ela encontrou mais alguma coisa... os batimentos cardíacos não estão normais... há qualquer coisa de estranho. Esta anomalia, pode vir das febres altas dos últimos tempos, dos muitos antibióticos que ele tem tomado, ou sabe-se lá de onde.
A prioridade do momento é combater-lhe a maldita doença que não o larga, desta vez com penicilina. Observação máxima durante hoje, e reagir logo assim que sinta algo de "estranho" e amanha ir com ele, novamente ao pediatra dele, para ser auscultado novamente e caso os sintomas persistam ser encaminhado para um cardiologista...
E isto tudo a três dias da nossa tão esperada viagem ao nosso Portugal...
Não sei que fazer, não sei para onde me virar, tenho dois dias no trabalho muito intensos, antes de me ir embora, tenho as malas para fazer, tenho a casa para deixar em ordem, tenho de tomar conta dos pequenos, pois o P. anda de noite e o Henrique também ainda não pode ir ao infantário, tenho compras para fazer, e tenho a viagem de dois mil e tal quilómetros para conduzir, sozinha.
Não sei mesmo para onde me virar...
Até à próxima.
Insónias.
Foi esta noite...
Mal dormi...
Até adormeci bem, até ser acordada pelo Diogo, pelas duas e tal da manhã.
Não sei porquê, mas perguntei-lhe logo se tinha feito xixi na cama, ele respondeu que sim...
Mudei-o, mandei-o para a minha cama para o pé do pai, para não estar ao frio, mas ele, teimoso como é, não quis! "Não quero!" era a resposta dele (talvez influências de um blog que circula por aí, nunca se sabe).
"Quero fazer ó-ó na minha caminha!"(é que é teimoso o rapaz!). Depois da cama feita de lavado, lá se deitou.
Fui eu para a cama, por volta das três e tal, mas e conseguir adormecer... aí é que foram o elas...
Olhava para o tecto.
3:25...Virava para o outro lado... e pensava "Será que o Diogo já adormeceu?!"...
3:35... nova viragem, nova posição "Se calhar era melhor levantar-me, já que não consigo dormir"... "Mas aqui está tão quentinho.."
3:45... nova viragem, nova posição "O maridito podia deixar de ressonar..."
3:55... nova viragem, pensar em tudo o que aconteceu durante a semana, não tem sido nada fácil...
4:02... nova viragem "Será que não consigo adormecer!? Eu tenho sono!"
4:10... "Como será o Natal!? Ainda parece tudo tão incerto..."
4:15... "Finalmente marquei o almoço com a Elora... o que vou cozinhar!?"
4:20... "Podia fazer... esquece isso agora e dorme!"
4:30... Vem o Henrique... (ou será que sonhei?!), mandei-o para a cama... foi sozinho (se é que alguma vez ali esteve ao pé de mim...)
4:40... "Será que vou conseguir ter tudo pronto até quarta-feira? Acho difícil..."
4:50... "Também podia namorar um bocadinho com o maridito... mas ele está a dormir tão bem..."
4:55... "É mesmo melhor dormir... acho que estou mesmo muito cansada..."
5:15... Toca o despertador, o maridito dá um pulo que se põe logo de pé, eu assustei-me... "Pois está na hora dele ir para o trabalho... e eu sem dormir nada de jeito..."
5:25... Ele vem despedir-se...
5:55... "Parece que já dormi um bocadinho... Ahhhhhhh, que eu tenho tanto sono...zzzzz"
7:18... Chega o Henrique... "Filho vai fazer xixi, e deita-te aqui no lugar do pai...zzzzzzzz"
7:45... "Filho, fica lá quietinho que a mãe quer dormir mais um bocadinho...zzzzzzzz"
8:05... O melhor da noite, ou da manha... na minha manha de folga... acontece uma coisa que andávamos à espera há anos... vêm cortar as árvores do jardim atrás da casa... sem aviso prévio... o motosserra faz um barulho enorme... e eu "zzzzzzz... será que eles não podiam fazer menos barulho... Mas tem que ser é mesmo aqui atrás...zzzzz"
8:30... "Não quero abrir as persianas... quero dormir... Henrique, fica quietinho filho...zzzzz"
8:50... "Não adianta... tenho mesmo de me levantar... o barulho é ensurdecedor... o Henrique não fica quieto, mas o Diogo ainda dorme... eu também quero...zzzzzzzz"
9:10... Levanto-me... Dou fim a esta noite acordada a dormir...
Até à próxima...zzzzzzzz...
Aqui as coisas não andam muito bem...
O Henrique tem novamente escarlatina, até parece mentira!
Não queria acreditar, mas os sintomas eram idênticos, e apesar de o pediatra ter dúvidas, que pudesse ser novamente, o exame feito à garganta não deixou quaisquer dúvidas... pois deu positivo.
O primeiro dia foi muito difícil, mas agora já salta, já brinca, já corre... Vamos ver se vai conseguir superar desta vez tudo, sem quaisquer problemas...
Até à próxima.
"Aquele que tem uma ideia é um tipo esquisito até que a ideia vença"
Twain, Mark
Li esta frase e pensei que tinha mesmo tudo a ver comigo e com este blog, pois continuo a dizer que "Não sei se é boa ideia"!
Passaram três meses, desde que ele partiu para sempre... desde que me deixou sem esperanças de um possível retorno.
Três meses se passaram desde a morte do meu pai.
Foram três meses de muito sofrimento, de recriminações, de sensações de perda, de revolta, de tristeza.
Mas estes três meses foi o culminar de muitos anos anteriores, em que já me sentia órfã de pai... parecem cruéis tais palavras... mas eu sinto que perdi o meu pai há muitos anos atrás... não agora.
Comecei a perder o meu pai, devia eu ter doze ou treze anos, quando o fosso se começou a abrir entre nós... O contacto passou a ser mínimo... E a vinda para a Alemanha e o posterior divórcio dos meus pais, foram escavando e aprofundando esse fosso...
O facto de o nosso contacto ter-se indo restringido a poucas horas por ano, em que eu tentava saber, como ele estava, com telefonemas ou pequenas visitas, foi o culminar de todo o distanciamento.
Muito se passou.
Muita mágoa senti.
Mas por vezes, sinto a culpa, a culpa de talvez não ter sido a filha que ele imaginava... que ele esperava, que eu fosse...
Hoje reli pela primeira vez, o meu post de 15/11.
Relembrei todos aqueles dias, todas aquelas horas, todos aqueles sentimentos...
Sei que não tenho culpa de tudo o que aconteceu...
Mas tenho certamente parte.
Sei que não podia ter mudado as coisas e os acontecimentos, mas podia ter alterado alguns...
E sei que vai ficar para sempre aquela imagem do último dia que o vi com vida, aquele sábado, dia 9 de Setembro...O dia em que pela primeira vez o vi... e não lhe falei...
E esta culpa ninguém me a vai conseguir tirar nunca...
Vai viver comigo...
Vai ficar comigo!
Tenho de alguma forma sabido viver com ela, tento desculpar-me com o facto, de ter sido ele a não querer falar comigo, e de ele já no passado, me ter virado as costas várias vezes.
Despedi-me dele, na carta que lhe escrevi, e que ele levou consigo.
Perdoei-lhe tudo o que ele me fez em vida, e todos os problemas que ele nos deixou...
Espero que onde estiveres, Pai, também um dia me consigas perdoar.
Adeus Pai!
Até à próxima.
Parece um jogo de ping-pong aqui em casa, entre o Diogo e o Henrique...
A bola passa de um para o outro, ou mais rápido ou mais lentamente.
Ou está um doente ou está o outro.
Agora a bola está no Henrique!
Até à próxima.
Apesar de ser um livro praticamente desconhecido, de uma autora, cujo nome também nada me dizia, li.
Uma história muito tocante, em que os enredos familiares e as tragédias são constantes.
Uma história que é contada simultaneamente, no passado e no presente.
Mas gostei e aconselho.
Até à próxima.
A ovelhinha que é acompanhada diariamente pelos meninos do Infantário do Henrique (e pelo seu diário), até chegar ao Presépio no dia 24!
Hoje foi o dia, em que pude acompanhar o Henrique. Ele ficou muito entusiasmado e muito orgulhoso.
Eu fui apresentada a todos, à mamã e ao papá, à vizinha, e naturalmente ao irmão mais novo o Diogo. Todos eles me receberam com muito carinho.
Eles apresentaram-me também uma nova Língua, a Portuguesa, o que eu achei muito interessante.
Depois de um agradável almoço familiar encaminhámo-nos novamente para o Infantário, onde continuei a merecer todas as atenções do Henrique.
De novo em casa tivemos direito a mais um recarregamento de forças com um óptimo lanchinho, seguido de muitas brincadeiras e o programa de televisão preferido dos pimpolhos da casa, os desenhos animados "O Pai Natal"!
À noite após o jantar e após termos escovado os nossos branquíssimos dentinhos, tivemos ainda direito à história obrigatória antes de dormir.
Então, o meu companheiro de hoje, dividiu a sua caminha comigo, onde dormimos sempre abraçadinhos.
Eu adorei ter conhecido esta família, e especialmente o Henrique!"
Ao passear numa unidade comercial aqui da zona, dei de caras com o DVD deste filme... vieram as memórias... da minha primeira ida ao cinema.
Lembro-me do dia... lembro-me da companhia... lembro-me das músicas... lembro-me do filme...
Até à próxima...
Tenho dúvidas...
Não sei que fazer...
Não sei como agir...
Não sei como lidar com a situação...
Tudo me parece confuso...
Não sei se devo falar, aconselhar, discutir sobre o assunto, ou se... é melhor ficar calada, quieta, não dizer nada...
Não sei o que a fará sofrer menos...
Não sei o que a ajudará mais...
Queria que os problemas dela se evaporassem... desaparecessem... principalmente que se resolvessem...
Queria que ela conseguisse atingir aquilo com que tanto sonha sem sofrer tanto... sem ter de lutar permanentemente, batalha após batalha... sem ter a certeza que vai conseguir ganhar a guerra.
Gostava de conseguir ajudá-la.
Mas como, se não sei o caminho... se não sei a melhor forma de o fazer?
Será que aconselhá-la a lutar, a enfrentar todas as batalhas e dificuldades, sem certezas, apenas cheia de muitas esperanças, é o melhor caminho?
Ou será o melhor caminho, o abandonar tudo, o esquecer, o dar a guerra por perdida?
Não sei.
As minhas dúvidas persistem.
Porque é que certas mulheres têm de sofrer tanto para conseguirem ser Mães... para conseguirem sentir um bebé crescer no seu próprio ventre...
Porquê?
Até à próxima...
P.S.- Apenas tenho uma certeza. Ela tem todo o meu apoio, só não sei é como é que lho exprimo...
O meu pequenino está doentinho, ontem passou o dia com febre alta, chegando a rondar os quarenta graus, e teimando a não se ir embora...
Passei a noite no deita, levanta, deita, levanta...
Até que ele adormeceu ao meu lado, após o pai ter ido trabalhar... A febre começou a baixar, e ele conseguiu mesmo descansar um bocadinho...
O irmão acordou, e eu com o dilema de decidir se o levava ao infantário, ou se o deixava em casa, para não ter de acordar o mais pequeno, que finalmente dormia de bom grado... Mas o Henrique ficar em casa, implicava ter de o levar comigo também ao pediatra, e isso também não dava muito jeito...
Arranjei o Henrique e resolvi ir levá-lo, pedindo assim a uma vizinha, para ficar aqui em casa uns minutinhos, para ver se o Diogo acordava ou não.
Correu bem, fui numa corrida levar o Henrique e voltei noutra corrida, e o Diogo continuava a dormir...
Fomos ao pediatra mais tarde (apesar de ter tido mesmo de o acordar), não encontrou nada de anormal, mas testou na mesma a Escarlatina. Negativo, ainda bem.
Tem antibiótico para tomar... mas não imaginam as birras que ele faz para o tomar... deitou-o todo fora... só mesmo na segunda tentativa... com falinhas mansas e muitos miminhos...
Espero que melhore, custa tanto vê-lo ali... deitado... sem reacção... sem apetite...
Até à próxima...
P.S. - Parece mesmo que uma fase boa nunca aguenta muito por aqui :(
E esta já era a vontade do maridito há algum tempo...
Aqui fica uma foto da nova aquisição do nosso lar!
E agora as prendas de Natal, ficaram definitivamente, postas de lado!
Até à próxima!
Continuo um pouco em rescaldo do meu aniversário.
Têm sido dias muito bons, com alguns imprevistos, mas que não estou a deixar que me estraguem esta boa disposição.
Na quarta-feira de manhã, para festejar comecei por oferecer um pequeno-almoço cá em casa, foi muito agradável, estávamos quatro mulheres à mesma mesa, e não será preciso referir que nem demos pelo tempo passar... Foi uma experiência que não me importarei nada de repetir!
Como o maridito tinha estado a trabalhar de noite, só se levantou pelas 14 horas, portanto foi hora de tomar um segundo pequeno-almoço com ele, que também foi muito bom :)
Tínhamos planeado um passeio de família à beira lago... mas a chuva fez-nos trocar os planos, mas não nos deixámos desanimar e rumámos na mesma a quatro em busca de algumas coisas que andávamos a adiar há algum tempo...
À noite, depois de ter acontecido o maior azar do dia, que foi o televisor decidir dar o berro (Tv que ainda não tinha três anos, e que não tinha sido nada barato...), decidimos experimentar o Fondue, basta acrescentar que os pequenos adoraram, e eu nunca tinha visto o Henrique comer carne com tanto gosto :)
Já que a experiência foi tão boa (assim como eu já esperava), o Fondue será repetido no sábado numa reunião familiar mais alargada.
O facto de eu e o maridito estarmos em casa estes dias, e de termos passado bastante tempo juntos também com os pimpolhos, faz-me sentir muito bem, e andar bastante animada :)
Deixo aqui um obrigado muito grande a todas aquelas que por aqui passaram e me deixaram um miminho, nem imaginam como isso é muito importante para mim!
Já nem sei como é, sem vos ter aí desse lado...
Até à próxima!
Tanta coisa haveria para dizer... Tanta coisa haveria para referir...
Um dia em que muda muita coisa... Um dia que não se voltará a repetir...
Vou deixar o dois, com nostalgia, com saudade e alguma tristeza...
Vou receber o três, com um sorriso, com alegria e muita esperança...
É uma mudança não só no papel, não só no número...
É uma mudança que sucede dentro de mim e à minha volta...
Continuo a ser a mesma?
Sou diferente?
Afinal apenas abandono o dois, o qual me acompanhou durante uma das épocas mais importantes da minha vida.
Foi uma época de muitas alegrias, tristezas, concretização de sonhos, de alguns desgostos e tanto mais...
Foi a época de viver ao lado de um homem maravilhoso.
Foi a época de concretizar o sonho de ser mãe, após alguma luta e sofrimento...
Foi a época de conceber dois seres maravilhosos, que me dão toda a força do meu ser...
Foi a época da distância do espaço e pessoas que amo...
Foi a época de sentir as minhas primeiras perdas, de sentir a perda do meu pai...
Mas foi também a época de viver felicidade, de ver sonhos concretizados e ver outros a aproximarem-se, mesmo que lentamente...
Vem o três...
Já chegou.
E com ele a esperança de continuar em felicidade... em amor... em paz... em saúde...
Já não tenho vinte e...
Tenho TRINTA!
Por isso, aqui fica:
Alguém me diz como é que eu explico a um rapazinho de quatro anos, que o facto de estar constantemente a falar da sua festinha de anos, presentes, convidados e mais não sei o quê, já me anda a irritar um bocadinho (talvez mesmo muito).
É que o aniversário é só em Fevereiro e ele não fala mesmo de outra coisa... é de manhã quando acorda, é quando o vou buscar à hora de almoço, durante o almoço, quando o vou levar, quando o vou buscar novamente, quando o vou deitar, quando já está na cama e ainda não adormeceu... e a paciência está a ficar nos limites...
E não adianta explicar que ainda falta mesmo muito tempo...
Já não sei o que fazer.
Até à próxima.
Depois de um óptimo jantar a seis (adultos, além de cinco crianças e outra na barriga), numa noite de verão, na casa desta senhora, fiquei convencida e deliciada. A comida foi óptima, a companhia melhor, e a vontade de ter o meu próprio Fondue ficou.
Por isso (após ter chateado um bocadinho o maridito), aqui está ele.
Espero que os jantares aqui em casa sejam tão bons como aquele, pois óptimas recordacoes ficaram.
Até à próxima.
Por vezes faço coisas que não gosto...
Por vezes faço coisas que por mim, não fazia mesmo...
Por vezes faço coisas, apenas para ver e sentir o sorriso daquele que mais amo.
Por vezes faço coisas, porque sei que são coisas que fazem o homem da minha vida feliz.
Por vezes faço coisas só por Ti
From Sarah With Love - Sarah Connor
For so many years we were friends
and yes I always knew what we could do
but so many tears in the rain
felt the night you said
that love had come to you
I thought you were not my kind
I thought that I could never feel for you
the passion and love you were feeling
and so you left for someone new
and now that you're far and away
I'm sending a letter today
From Sarah with love
she'd got the lover she is dreaming of
she never found the words to say
but I know that today
she's gonna send her letter to you
From Sarah with love
she took you picture to the stars above
and they told her it is true
she could dare to fall in love with you
so don't make her blue when she writes to you
from Sarah with love
So maybe the chance for romance
is like a train to catch before it's gone
and i'll keep on waiting and dreaming
you're strong enough to understand
as long as you're so far away
I'm sending a letter each day
From Sarah with love
she'd got the lover she is dreaming of
she never found the words to say
but I know that today
she's gonna send her letter to you
From Sarah with love
she took you picture to the stars above
and they told her it is true
she could dare to fall in love with you
so don't make her blue when she writes to you
from Sarah with love
From Sarah with love
she'd got the lover she is dreaming of
She never found the words to say
but I know that today
she's gonna send her letter to you
from Sarah with love
she's gotta know what you are thinking of
'cause every little now and then
and again and again
I know her heart cries out for you
From Sarah with love
she's got the lover she is dreaming of
never found - words to say, ahh
but today, but today
From Sarah with love
she took you´re picture to the stars above
and they told her it is true
she could dare to fall in love with you
so don't make her blue when she writes to you
from Sarah with love
So don't make me blue
when I write to you
from Sarah with love
Aqui deixo uma música que gosto, de uma mulher cuja voz me arrepia...
Até à próxima!
Estou com imensa vontade que chegue o Natal.
Não pelos presentes e as prendas, pois quem me conhece sabe que nunca fui dessas coisas, sempre fui mais de pequenos mimos e pequenos gestos, do que de grandes presentes.
Estou com imensa vontade que chegue o Natal, pois vou poder abraçar novamente a minha família, os meus mais que tudo, as minhas irmãs, a minha mãe, regressar mais uma vez a Portugal. Vou pisar novamente solo português.
Estou com imensa vontade que chegue o Natal, porque adoro festas e reuniões familiares, estar rodeada em harmonia com todos aqueles que amo.
Estou com imensa vontade que chegue o Natal, porque adoro as cores alegres e brilhantes, as luzes e as músicas. O ambiente harmonioso. A paz que paira no ar.
Estou com imensa vontade que chegue o Natal, porque adoro os cheiros. O cheiro de uma árvore de Natal natural, é inconfundível e imprescindível, para mim... O cheiro às filhós, aos sonhos e rabanadas... O cheiro a canela...
Estou com imensa vontade que chegue o Natal, porque adoro os sabores e há coisas que só sabem mesmo bem no Natal!
Até à próxima!
As cores estao de volta, lentamente, mesmo muito devagarinho, vao regressando a mim, por fora e por dentro.
Até à próxima.
Acabaram de me tocar à campainha.
Abri.
Recebi um papel na mao, com um texto, um pouco esquisito, mas que explicava (aparentemente) a triste história da família desta rapariga que tinha diante mim. Pelos vistos, era romena e tinha, devido às cheias perdido a sua casa...
Andava a pedir ajuda...
Fiquei sem saber o que fazer...
Fico sempre tao insegura nestas situacoes, e as dúvidas dentro de mim comecaram, hei-de dar alguma coisa, ou nao?
Nao consigo acreditar sempre nestas pessoas e nestas tristes histórias...
Sou fria?
Talvez...
Talvez seja mesmo a minha má vontade, sempre que me tocam à porta, sejam pedintes, vendedores, representantes seja do que quer que seja. Nao é muito do meu agrado.
Nao dei nada.
Mas continuei com todas estas dúvidas dentro de mim...
Fiz bem?
Fiz mal?
Porque nao ajudei?
E agora fiquei com remorsos...
Sei que também sei ser solidária, mas porque é que hoje reagi assim...
Porque é que me fiquei a sentir tao mal?!
Até à próxima...
Pois hoje foi o dia do Cortejo de São Martinho do infantário do Henrique. Depois de na terça-feira ter tido um trabalhão (já que não sou muito ajeitada para essas coisas) para lhe fazer a lanterna, ele já não aguentava mais com a ansiedade de poder ir passear com ela pelas ruas. E lá fomos a três (o pai mais uma vez lá conseguiu arranjar desculpa para se safar), cada um dos pimpolhos com a sua lanterna, fomos cantando (músicas como estas) e tremendo (o frio fazia-se sentir bastante) até chegarmos novamente ao infantário onde nos esperavam chá quentinho e Brezel.
Apesar da correria que foi todo o dia, para conseguir conjugar as coisas e poder estar presente, gostei de ir e de ver as carinhas dos pequenos iluminadas, assim como as suas lanternas.
Até à próxima.
Sentia-me despida, vazia, incompleta...
Sentia que faltava alguma coisa...
Sentia a falta de im livro na mesinha de cabeceira.
Agora chegou um (e outro, e outro, e outro...).
Estou a ler "Zurück aus Afrika" da Corinne Hofmann. Em inglês "Back from Afrika".
Assim como o primeiro livro dela, este segundo está a encantar-me. A leitura promete.
Até à próxima!
Que me olhe nos olhos quando falo.
Que ouça as minhas tristezas com paciência.
E, ainda que não compreenda, respeite os meus sentimentos.
Preciso de alguém amigo o suficiente para me dizer as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso.
Neste mundo de cépticos, preciso de alguém que creia, nesta coisa misteriosa, desacreditada, quase impossível:
- A Amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo, que não se vá embora se algum dia eu perder o meu ouro e não for mais a sensação da festa.
Preciso de um Amigo que receba com gratidão o meu auxílio, a minha mão estendida. Mesmo que isto seja muito pouco para as suas necessidades.
Preciso de um Amigo que também seja companheiro, nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias, e que no meio da tempestade, grite em coro comigo: "Nós ainda vamos rir muito disso tudo" e ria muito.
Não pude escolher aqueles que me trouxeram ao mundo, mas posso escolher o meu Amigo.
E nessa procura, empenho a minha própria alma, pois com uma Amizade Verdadeira, a vida torna-se mais simples, mais rica e mais bela . . .
Charlie Chaplin
Encontrado em "Folhas de Papel".
Por vezes encontramos um texto, por acaso, no meio de tantos outros, mas por vezes é esse mesmo texto, que demonstra a cem por cento aquilo que pensamos, sentimos, vivemos...
E este é sem dúvida um desses textos...
Nunca tive muita "sorte" com amigos de carne e osso... talvez nao encontrei as pessoas certas... talvez o problema seja mesmo eu... talvez seja a vida que por vezes assim o decide...
Tenho cultivado algumas amizades virtuais... talvez seja mesmo esse o meu destino... mas por vezes sinto mesmo que "Preciso de alguém..."
Até à próxima.
Tu que tens umas bochechas lindas, que só dão vontade de apertar.
Tu que tens uns caracóis lindos, que teimam em desaparecer.
Tu que tens uns olhos escuros enormes, que metem inveja a qualquer um.
Tu que tens um temperamento muito forte e me fazes por vezes perder a paciência.
Tu que tens um olhar de gozo que nos deixa todos a rir à gargalhada.
Tu que já não és nenhum bebé, o que me deixa um pouco nostálgica.
Tu que apesar de seres o mais novo, és um elemento muito importante da nossa pequena família.
Tu que apesar de muito desejado, apareceste de leve.
Tu que cresceste de dentro do meu ser.
Tu que nasceste de um amor imenso.
Tu que nasceste no dia 2 de Novembro de 2003, pelas 12h 09m.
Tu que recebeste o nome de "Diogo", e que esse nome tem mesmo tudo a ver contigo!
Tu que hoje cumpres o teu terceiro aniversário, mereces todos os nossos parabéns!
Deixo aqui um beijinho enorme ao meu Diogo, que hoje faz aninhos!!!!
Até à próxima!
Dia de recordar, lembrar, pensar e sentir saudades de muitos daqueles que nos deixaram com uma eterna saudade...
Dia de recordar, lembrar e sentir saudades de primos, tios, familiares, amigos e conhecidos que partiram há pouco ou há algum tempo...
Dia de recordar, lembrar e sentir saudades de uma irmã que nunca conheci, mas que aprendi a amar devido à dedicação da minha mãe.
Dia de recordar, lembrar e sentir saudades do meu pai...
Pela primeira vez, ele faz parte daqueles que partiram para sempre... por vezes nem acredito... por vezes tudo me parece irreal... não pode ter acontecido... ainda não.
Mas aconteceu, ele partiu.
Estará, provavelmente, agora num local melhor. Sobra o consolo de não ter sofrido muito tempo e que a partida tenha sido rápida... para ele... para nós.
As últimas recordações não são as melhores, mas guardo outras, mais longínquas, mais doces, mais alegres...
Hoje é dia de respeitar todos os falecidos, meus parentes ou não.
Até à próxima...
De momento é o Henrique que está com a Escarlatina.
Pelos vistos há já alguns dias, mas apenas ontem confirmado, pois só ontem o médico decidiu testar (já a semana passada lá tinha estado com ele, mas o diagnóstico tinha sido anginas)... acusou positivo, e pelos vistos com valores bastante elevados, ficaram explicadas as febres acima dos quarenta graus... agora basta aguardar e tomar o antibiótico e esperar que nenhum outro membro da familia fique "escarlatinado", o que vai ser dificil.
Espero ter respondido às dúvidas que eventualmente possa ter deixado no post anterior.
O Henrique está melhor, a febre desapareceu por completo, assim como se nunca tivesse existido...
Espero que fique bom e depressa, mas infelizmente tem de ficar de quarentena... fechado em casa :)
Até à próxima!
| Diga-o com palavras ou sem palavras! Diga-o com um sorriso, com um gesto de reconciliação, com um aperto de mão, com uma palavra de reconhecimento, com um abraço, com um beijo, com um brilho nos olhos. Continue a dizê-lo com mil pequenas acções, cada dia de novo: Eu gosto de ti! Phil Bosmans Tradução livre de Mamaíta |
Que as palavras sao só nossas... os sorrisos... os gestos... os apertos de mao... os abracos... os beijos... os carinhos... as conversas... o brilho nos olhos... as pequenas accoes...
Ao ler o comentário deixado pela minha querida Elora, é que me apercebi que há quase uma semana que não deixo sinais de mim por aqui.
Não por mal, não com intenção.
Não tenho tido inspiração, não tenho tido muito tempo, não tenho tido assunto.
Estou bem, ainda na medida do possível, claro.
Os meus pimpolhos têm tido altos e baixos. Estão bem depois aparece um com febre, depois o outro com tosse, depois o primeiro está bem, o segundo pior, o segundo melhor o primeiro volta a aparecer com febre, etc.
Tem sido assim a minha semana...
Tenho passado e tentado ler este ou aquele blog, mas pouco tenho comentado.
Onde andas?
Por aqui!
Até à próxima!
P.S.- Vou, no futuro, tentar deixar por aqui notícias, e obrigado pela preocupação!
Existe alguém que faz hoje anos.
Esse alguém pertence ao meu passado. Nao em todo ao meu passado só pessoal, mas sim a um passado familiar.
Esse alguém fez muitos anos parte do meu coracao e da minha familia.
Esse alguém rompeu com todos nós de uma forma brusca e repentina.
Esse alguém esteve presente no velório do meu pai, após quatro anos de ausência total.
Esse alguém deu-me nesse dia um abraco que me soube muito bem e jamais irei esquecer. Senti através desse abraco todo o seu apoio e carinho.
Esse alguém faz hoje quarenta anos.
Esse alguém nao vai hoje receber nenhum telefonema meu de parabéns... nao consigo.
Pensar nesse alguém ainda me magoa, a desilusao no passado foi muito grande...
Talvez o tempo me ensine a esquecer e a fazer aquilo que neste momento nao tenho forcas nem energia para fazer... dar os parabéns a esse alguém.
Deixo por pensamento os parabéns e pode ser que algum dia, alguma vez lhe chegue a ele este meu pensamento e este meu desejo...
Parabéns do fundo do meu coracao a esse alguém que vagueia pelo mundo e pela vida.
"Aniversário é época de refletir
quanto ao que passou, e o que desejamos
para o futuro...
É um bom momento para recomeçar...
Que nesta data seja um ponto de partida de
grandes descobertas e fantásticas realizações!
"Que teus sonhos te abracem
numa real felicidade traduzindo a
tua vontade de que vale a pena viver."
Que Deus te ilumine e prospere tua vida
em todos os sentidos."
Fonte
Até à próxima.
No meio de tantas dúvidas, algumas sao certezas...
Sei que as últimas semanas me têem mudado muito...
Sei que estou diferente...
Nao necessariamente para melhor ou para pior, simplesmente me sinto diferente...
Talvez por agora me sentir diferente, me faca encarar tudo com outros olhos e sentir que tudo à minha volta também mudou.
Posso estar enganada, mas é o que sinto.
Sinto que a minha vida mudou. Sinto que o sofrimento talvez me tenha feito "crescer", talvez me tenha ensinado algumas coisas, ou apenas me abriu os olhos para novas perspectivas...
Tenho sentido a blogosfera diferente, aquilo que eu achava um dos acontecimentos mais importantes da minha vida neste ano, que me ajudou a encarar muitas coisas e a entender outras de uma maneira mais simples... neste momento parece-me que se trata de um mundo estranho.
Parece-me distante, ausente ou simplesmente diferente.
Nao consigo explicar exactamente as grandes diferencas, talvez essas diferencas nao existam e as diferencas estejam exactamente em mim...
Sei que mudou a minha presenca por aqui.
Nao estou igual.
Leio, mas raramente consigo comentar.
Nao me saiem as palavras.
Escrevo, mas por vezes nao era bem aquilo que queria escrever ou postar.
Nao me lembro da última vez que comentei ou agredeci os comentários que me foram deixados...
Sinto falta de muitas pessoas que me acompanhavam desde o inicio, e que por um motivo ou por outro, foram desaparecendo... nao por mal, eu sei... mas porque a vida de vez em quando nos prega partidas ou a rotina teima em nos sufocar... mas a sensacao de abandono fica... assim como a sensacao de que estou a abandonar um pouco aqueles que eu acompanhava e insistem em me deixar sempre um miminho, um apoio, uma palavra... da qual nao recebem resposta...
Por um lado parece-me que eu consciente ou inconscientemente me estou a afastar deste mundo... nao quero... sei que nao quero... mas ainda nao consigo mais...
Nao consigo viver a blogosfera como vivia...
Nao consigo viver o meu blog como vivia...
Peco desculpa se desiludo alguém com as minhas palavras.
Nao quero ferir, magoar ou recriminar alguém...
Só quero explicar as minhas mudancas...
Só quero voltar a viver este mundo mesmo que seja de uma maneira diferente...
Quero sentir as maravilhas que sentia há uns meses atrás...
Até à próxima...
Nota: Quero deixar bem claro que nao é de todo minha intencao, deixar ou encerrar este blog... é demasiado importante para o abandonar, era como se estivesse a abandonar ou a desistir de um pouco de mim, e isso fica fora de questao... mas sei também que neste momento, nao está a ser bem igual...
Desculpem a baralhacao que me vai na mente e na alma... mas nao passa mesmo disso de uma grande desarrumacao...
Vou continuar por cá, talvez um bocadinho diferente, mas sempre presente!
Mudei?
Mudou a minha vida?
Mudou a minha forma de pensar?
Mudou a minha forma de sentir?
Mudou a maneira como encaro as coisas?
Mudou a maneira como me apresento?
Mudou a blogosfera?
Mudei em relacao à blogosfera?
Mudou o meu blog?
Mudaram os comentários?
Mudaram os posts?
O que mudou?
Porque mudou?
Como mudou?
Foi pelo que passei no mês de Outubro de 2000.
Ainda recordo com alguma dor aqueles dias... foram cheios de emoções... foram cheios de contradições... foram de meia felicidade... foram de meia tristeza...
Foram dias muito difíceis...
Foi descobrir que após muita vontade e muita espera um sonho consegue tornar-se realidade, mas que assim como se realiza se pode esfumar, desaparecer, evaporar, tornar-se em nada...
Tanta luta para sair derrotada...
Após alguns anos a lutar por um filho o facto de receber a notícia de que estava grávida, foi uma dádiva de Deus e um concretizar de um sonho...
As análises à urina acusaram positivo e naqueles momentos eu fiquei feliz, conseguir provar a mim, ao médico que estava à minha frente e a todos, que afinal eu era fértil, foi uma grande vitória!
Mas este sabor durou pouco...
Poucos minutos se passaram para que tudo começasse a desmoronar...
Tudo se apagou com uma simples ecografia... o sangue que eu andava a perder nos últimos dias foram devido a um aborto... no meu útero havia uma gravidez, mas já não havia bebé... pelo menos o médico não o encontrava nem o via...
Tudo mudou...
Fui internada...
Raspagem...
Um marido ao meu lado que sofria para dentro e para ele...
Tivemos uma crise muito difícil...
Não conseguíamos sofrer em conjunto... não conseguia chegar até ele... não conseguia continuar a mostrar-me sempre a forte...
Foi a derrota de ter perdido aquele bebé que por vezes ainda imagino nos meus braços...
Foi a vitória de saber que nada nem ninguém nos impediriam de termos no colo outros rebentos...
E a prova está que nove meses depois recebi a grande notícia de que tinha o Henrique no meu ventre...
Mas aquele primeiro bebé será sempre o meu primeiro filho...
Uma meia vitória e uma meia derrota...
Até à próxima...
Paulo Coelho, é um autor que fiquei a "conhecer" quando li "Veronika decide morrer".
Li o livro.
Nao me convenceu.Li e pronto.
Neste momento ando a ler outro livro deste autor, talvez porque nao me quis dar por vencida, talvez porque sempre achei que para ser tao famoso e tao lido, teria de ter muitas qualidades literárias, que eu ainda nao tinha descoberto.
Encontrei este livro, por acaso, na mesinha de cabeceira da minha irma... e nao resisti a trazê-lo... trata-se de "O Zahir".
Mas nao desisti e continuei a ler...
Até que a história comecou a mexer comigo, tudo me fazia pensar...
Tem pensamentos, maneiras de encarar os sentimentos e as situacoes que me poem constantemente os neurónios a trabalhar. Faz-me "viajar" no meu interior, na maneira como penso, na maneira como encaro as mesmas situacoes...
A procura constante da energia do amor, em contrapartida da rotina de um casal ou do papel que cada um representa na sociedade... Tudo nao passa de um simples ponto de vista, e cada perspectiva é obrigatoriamente diferente... O que para uns consegue ser tao natural, é para outros imaginável... Depende mesmo da perspectiva!
Neste livro, tudo é posto em causa.
Tudo é posto em dúvida e em questao.
Paulo Coelho conseguiu impressionar-me.
Conseguiu convencer-me de todo o seu mérito.
Até à próxima!
Esta sexta-feira além de ser treze, é a dobrar!
Por isso para os crentes é preciso ter cuidado, porque dizem que dá azar a dobrar.
Eu como nao acredito em azares programados só em certos dias, nao me afecta!
Porque eu para ter azar nao preciso de sextas-feiras treze, pois têem-me acontecido vários mas nunca nestas datas.
Até à próxima!
Na terca-feira no trabalho:
Ele - Quando tiveres acabado isso chamas a mim!
Eu - Porquê?
Ele - Chamas a mim que eu venho a ver, pois eu sou o CHEFE! ( e isto dito de uma maneira bastante bem denotada...)
Eu - Está bem, já chamo!
Poucos instantes mais tarde:
Eu - Pronto, já está!
Ele entra, espreita, e diz: - Muito bem, pode continuar.
Eu continuei, e ele sempre atrás de mim a espreitar cada passo meu... a controlar-me a cem por cento e acrescentando a cada pouco que "... os chefes sao para ver se o trabalho tá bem feito, e eu sou o CHEFE!" Foi dizendo estas coisas e encostando-se a um canto de bracos cruzados e perna tracada, e acima de tudo com um olhar de lado impressionante!
E eu a pensar "Onde é que ele foi buscar isto!? Nunca me tinha feito uma destas!!! É preciso ter lata!!!"
Ele - O CHEFE está a ficar cansadinho tem que fazer uma pausa e ir comer umas gomas!
Basta acrescentar que este meu novo chefe, foi nem mais nem menos que o meu Diogo que tinha ido comigo ao trabalho!
Mas o espectáculo foi de tal maneira que eu tive de me segurar para nao me desfazer a rir com as expressoes dele, com a maneira como ele dizia as coisas!
Até o meu verdadeiro chefe, achou tanta piada, que o chamou, por CHEFE, claro e lhe deu uma moedinha como "ordenado"!
Eu fiquei boquiaberta com ele, mas para ser sincera, olha que o pimpolho tem mesmo jeito para mandar e controlar...
Sendo assim viva o meu novo CHEFE!
Até à próxima!
Será esta mais uma data trágica para ficar para a história?
Novamente houve um aviao que embateu num prédio em Manhattan, Nova Iorque.
Mas desta vez parece mesmo ter sido um acidente...
Mas quando sai uma noticia destas vêm sempre as dúvidas, e quando ainda por cima calha novamente num dia 11, o primeiro pensamento é logo para um ataque terrorista...
E o 11/09 vem logo à memória...
Até à próxima.
Hoje nao consigo estar cem por cento contente por ser o dia de anos da minha irma. Nao consigo.
Pois faz hoje um mês que o meu pai faleceu...
Nao me sai isto da cabeca...
As memórias estao todas à flor da pele...
É como se durante todo o dia estivesse a reviver todos os acontecimentos de há um mês atrás...
Sinto-me cansada, como entao...
Impotente...
Só conseguindo estar a cinquenta por cento ao "lado" da minha irma que faz hoje anos, e estar com os outros cinquenta ao "lado" da outra que tem a árdua tarefa de dentro de momentos ter de enfrentar sozinha a missa do trigésimo dia do falecimento do meu pai...
Nao estou aqui...
Estou com elas...
Sinto-me ausente aqui em casa...
Nao consigo sentir-me assim impotente... mas também nao consigo reagir...
Deixo um beijinho muito especial para a minha Fifina, pela forca que ela tem que ter para conseguir enfrentar tudo isto. Por todo este esforco também tu estás hoje de parabéns!
Gosto muito das duas! E convosco partilho das vossas alegrias e tristezas mesmo que para isso tenha de ser a cinquenta por cento...
Até à próxima...
Hoje tenho um bebé na família.
Não um novo membro, mas sim alguém que sempre foi parte de mim e da minha vida.
Foi uma menina muito desejada e que viu a luz do sol (será que viu mesmo!?) no dia 10 de Outubro de 1975. Não a deixaram esperar até ao fim da gravidez e retiraram-na aos oito meses do aconchego do ventre da mama... Nasceu pequenina, apenas com dois quilinhos e muito escurinha (contam, porque eu não estava lá para ver!), mas depressa recuperou!
Hoje o bebé é a minha irmã querida!
Aquela que foi a minha companheira de brincadeiras de infância, das asneiras, das brigas e zaragatas.
Aquela que foi a minha companheira nas saídas nocturnas da adolescência, dos desabafos.
Aquela que está sempre lá para ouvir, animar, passarmos férias juntas, etc.
Por isso muitos parabéns maninha, que facas muitos mais.
Aqui deixo isto para ti, espero que gostes e mando também toneladas de beijinhos e abraços.
Até à próxima!
Nao foram muitas, mas mesmo assim já foram algumas.
De uma tenho apenas uma vaga ideia e muito poucas recordacoes, foi a primeira.
Era uma casinha de aldeia, pequenina e azul, na qual morei a partir dos meus primeiros dias de vida, era uma casinha que os meus pais arranjaram e melhoraram e que abandonámos pouco antes de eu fazer quatro anos.
Depois mudámos-nos finalmente para a cidade.
Os meus pais compraram um apartamento.
Mas foi essa sem dúvida alguma a casa da minha infância e juventude. A casa que vai ser para mim a casa dos meus pais, apesar de já nao pertencer à alguns anos a nenhum deles.
Foi a casa onde cresci, brinquei, vivi quase dezasseis anos da minha vida.
É a casa das minhas recordacoes... das minhas memórias...
A casa de onde saí para casar.
A casa que deixei para trás para ir atrás de uma vida a dois.
Comecei uma nova vida e mudei-me para uma nova (velha) casa. A casa onde o P. morava havia já ano e meio. Nunca a considerei a minha casa. Mudámos-nos pouco depois de cinco meses.
O meu primeiro ninho. O primeiro lugar, onde decorei a meu gosto. Onde me consegui sentir em casa depois de casada. Mas esta casa tinha um senao, só tinha um quarto, e... com a gravidez do Henrique surgiu também a necessidade de procurar novo lar para a nossa familia.
E quis o destino que no dia em que o nosso rebento nasceu, recebessemos também uma proposta de visitar um novo apartamento.
Deixei no P. toda a responsabilidade de o ver, sozinho. Foi dificil, nao poder ver ao vivo e a cores, nao poder visitar o que poderia vir a ser o nosso novo lar... O P. viu, gostou, assinou o contrato de arrendamento. Isto tudo comigo no hospital. Sem ver, sem poder dar a minha opiniao, mas confiando cegamente nele.
Mudámos novamente, para este que é agora o nosso lar... o nosso cantinho, onde vivem já quatro membros da familia. Mas o meu coracao nao está inteiramente nesta casa.
Há outra.
Há a nossa casa!
Aquela que temos vindo a construir com o nosso esforco. Com o nosso trabalho (mais do P. que meu, mas pronto). Com a nossa dedicacao.
A casa que passo meses sem ver. Sem pisar.
A casa que está demasiado longe.
A casa que está na cidade que adoro.
A casa onde quero passar o resto dos meus dias.
Porque uma casa nao sao só quatro paredes e um telhado.
Nem apenas feitas de coisas materiais.
Uma casa é muito mais que isso, sao recordacoes, vivências, pessoas!
A minha casa é onde a minha familia estiver!
Até à próxima!
Depois de Ti
Tony Carreira
Depois de Ti
Depois de tantos anos nossa história teve um fim
Foi um amor sem planos tinha que acabar assim
Foi um amor proibido como tanta gente tem
Eu já tinha alguém, eu já tinha alguém
No fundo já esperava um adeus tinha que ver
Somente não contava sem ti não poder viver
Saiu-me tudo errado e só quando te perdi
É que eu entendi, que depois de ti
Depois de ti mais nada
Nem sol nem madrugada
Sem ti não hà amor
A vida não tem dor
Depois de ti mais nada
Apenas dor na alma
Em paz para me acalmar
Mais nada em teu lugar
Depois de tanto tempo só agora dou valor
Tu deves sofrimento mas o meu é bem maior
Como fui inocente fos-te embora e eu deixei-te ir
Porque que é que eu não vi que depois de ti
Depois de ti mais nada
Nem sol nem madrugada
Sem ti não hà amor
A vida não tem dor
Depois de ti mais nada
Apenas dor na alma
Em paz para me acalmar
Mais nada em teu lugar
P.S.- Alguns acham-no pimba, outros há que o acham o maior.
A mim faz-me sentir bem ouvir as músicas dele.
Foi um português das beiras que além fronteiras tem lutado pelo seu sonho. Ai como as semelhancas sao tantas. Espero que gostem, estaé uma das muitas músicas dele de que eu gosto.
Até à próxima!
P.P.S- Especialmente para ti Fifina, porque sei que também gostas, beijinhos :)
Continuo de luto...
Por dentro e por fora...
A roupa preta pode nao ser prova de nada, e por muitos considerada fora de moda... a mim demonstra um espelho da minha alma... ainda nao fui capaz de vestir outro tom de roupa... nao consigo... nao quero.
Vou continuar o meu luto.
Por vezes em silêncio e só para mim, por outras vou continuar a declarar a minha dor.
Vou continuar de preto, nas minhas roupas, na minha alma, no meu espirito, nos meus pensamentos... tenho dias em que os meus pensamentos sao outros... a minha mente deixa-se iluminar por alguns raios de sol... mas continuo sombria na alma e nos sonhos que tenho durante a noite...
Continuo a sonhar praticamente todas as noites com o meu pai. Alguns sonhos sao recordacoes doces da infância... outras recordacoes sao menos doces também e outras, ainda, sao bem amargas.
Outras vezes, tenho verdadeiros pesadelos, sem pés nem cabeca, sem lógica alguma...
Sei que tenho de superar tudo, sei que tenho de dar tempo ao tempo, mas também sei que nao estou ainda preparada para abandonar este estado... o meu estado de luto.
Nao vou ligar ao que os outros dizem, nao vou reagir ao que os outros querem ou deixem de querer que eu faca, vou apenas seguir os meus sentimentos, e os meus sentimentos de momento dizem-me para viver este meu luto e tentar assim encerrar este capítulo da minha vida.
Sei que se tentar ir depressa demais é como se estivesse a saltar páginas da minha vida, que nunca iria conseguir encerrar e voltaria sempre a pensar nisso.
Vou seguir aquilo que a minha alma me diz...
E vou superar tudo da melhor maneira, sei que sim, mas nao vou tentar acelerar os acontecimentos.
Sei que ainda tenho mutos problemas para enfrentar, tenho que juntar forcas e energias para tal.
Vou ter de ser forte e resoluta.
Mas por vezes, e de alguma forma, sinto-me sozinha e desamparada...
Falta-me aquela forca inicial de enfrentar tudo e todos...
Sinto-me em baixo psicologicamenente e fisicamente...
Neste ano os acontecimentos têem-se sucedido a uma velocidade alucinante. Tenho tido momentos muito bons, mas muitos também péssimos mesmo...
Parece que nao tenho conseguido digerir todos os acontecimentos, e esses acontecimentos estao de algum modo a ficar num estado de desarrumacao total dentro de mim...
Tenho acontecimentos recentes que parecem que já foram à séculos...
Tudo me parece distante...
Até à próxima...
Para melhorar todo o estado de espirito e todos os problemas porque tenho passado, agora só me faltava mesmo esta... ficar doente e com ordem de descanso absoluto...
Passei uma noite horrivel.
Dores na barriga, pontadas de me contorcer toda...
Passei um mau bocado...
Pensei que talvez fosse intestinos, pois tenho andado um pouco presa e como tenho já de natureza alguns problemas tomei umas gotas laxantes, e como nao reagem logo de imediato, lá me fiquei eu a contorcer com dores, até o maridinho me tentar trazer de volta para a cama (cada movimento era um grito de dor), eu consegui deitar-me toda contorcida e dobrada e ele foi buscar-me um saco de água quente... ajudou... aliviou-me um pouco... consegui adormecer um bocadinho... mas de manha as dores continuaram... consegui despejar o intestino, mas nao me livrei das dores. Arranjei os pimpolhos, levei o Henrique ao infantário, o Diogo levei-o a uma tia do P. e lá fui eu rumo ao médico de familia - que para completar a minha sorte estava fechado (amanha é feriado e muitos aproveitaram a ponte) - procurei outro médico e lá fui atendida.
"Os intestinos estao em ordem, talvez infeccao dos ovários" - Foi o comentário dele, com indicacao para ir a um ginecologista. Fui à minha médica - também fechada - procurei outro - fechado. Terceiro aberto ( o único), esteve a observar-me... ovários em ordem. Mas ao fazer a ecografia, viu logo o que se passava... rebentou um quisto no útero... ficou uma grande mancha cá dentro... Tomar comprimidos para as dores e muito repouso, pelo menos durante 48 horas...
Vou descansar, na medida dos possiveis, sozinha com os pequenos em casa... mas o maridito chega por volta das 14.30, e depois entra ele de servico...
Até à próxima!
P.S.- Tenho andado desaparecida, nao tenho tido tempo para nada, muito atarefada, continuacao de alguns problemas... espero voltar em forca, dentro em breve :)
Hoje é um dia mágico!
É um dia de felicidade!
É um dia de festejos e celebracoes!
É um dia que nunca vou esquecer!
É um dia que espero ainda celebre muitos e muitos anos!
Pois é o dia do aniversário da melhor mae do mundo...
PARABÉNS MAE!
Muitos beijinhos e muitas felicidades, e com pena de nao te poder repetir este ano a surpresa do ano passado...
Há alguns dias ao tentar numa postagem colocar algumas fotografias, essa tarefa tornou-se missao impossivel, nao sei por que cargas de água, mas nao consegui colocar nem uma no post...
Hoje foi um video...
Nao entrou.
Agora nao sei se é o Blogger que anda a gozar comigo, ou o site dos videos, ou se simplesmente sou eu que ando a desaprender umas coisas...
Vou ver se consigo mesmo "enfiar" aqui o raio do video!
Vamos ver quem é mais teimosa!
Até à próxima!
... nao perdoa mesmo!
Estou mesmo a ficar um pouco para o velhota!
Já nao sou a adolescente sem responsabilidades...
Sou mulher casada, mae de dois rapazolas...
Mas apesar de estar a poucas semanas de fazer trinta anos (trinta?!), nao havia mesmo necessidade de me aparecer hoje...
... o meu primeiro cabelo branco...
Nao havia mesmo necessidade, isso é que nao havia!
Até à próxima...
Foram algumas as leituras que me agarraram este verao.
Tive tempo de ler, coisa rara nas minhas férias.
O livro que mais mexeu comigo foi mesmo este:
A autobiografia de uma cidada suica, que conta a sua estadia de quatro anos no Quénia. Esta mulher de negócios, que durante as suas duas semanas de férias se apaixona por um nativo.
E decide entao regressar de armas e bagagem ao Quénia, após deixar para trás familia, negócios e o próprio noivo, para seguir o coracao e casar com Lketinga.
Conta todos os imprevistos, problemas, doencas que tem de enfrentar para conseguir continuar ao lado do seu amado, até que vindo a ter uma filha, e a sua relacao com o marido ter-se tornado um martirio decide voltar para a Suica...
Uma história comovente que por vezes me fez brotar algumas lágrimas...
... Com o meu Glorioso?
Pois apesar de ainda nao ter tido a possibilidade de ver nenhum jogo este ano, nao consigo estar satisfeita com a exibicao da minha equipa do coracao!
Primeiro, tinhamos planeado (desde meados de Julho) assistir ao primeiro jogo do campeonato (pronto nao é campeonato, é superliga, ou até acho que agora até é liga betandwin, ou bwinliga ou coisa do género, nao importa!) sentadinhos em familia na Catedral, calhava mesmo bem estariamos em Lisboa esse fim de semana, e nada melhor do que conhecer a casa do nosso clube... mas com todo o nosso azar o jogo foi suspenso, depois de tantas trocas e baldrocas de adversários.
Voltamos a casa sem assistir ao jogo... o que vale é que ao assistirmos a tanta confusao, nem chegámos a comprar os bilhetes.
Depois no primeiro jogo desta vez no Bessa perante o Boavista, estávamos na viagem de regresso a terras germânicas, outro jogo que nao deu para ver... (mas com um resultado de 3-0 para o Boavista, acho que teria entrado em parafuso a ver tal jogo!)
A semana passada nem conta (nao houve tempo nem disposicao para futebol...) o Benfica lá se safou com um 1-0 frente ao Nacional, mas apesar de nao ter visto, acho que nao convenceu lá grande coisa, posso estar enganada, mas acho que foi assim...
Ontem após mais uma partida de alguns senhores da tv, nao pude novamente assistir ao jogo...
Mas o meu Benfica nao conseguiu melhor do que um empate a 1-1... frente ao Pacos de Ferreira...
Estamos a ficar para trás...
Estamos a perder terreno...
Mas apenas esta é a quarta jornada!
Vamos reagir!
E terca-feira o jogo é outro e o palco também!
Há que fazer a Luz rebentar pelas costuras e apoiar em forca!
Vou ver se dá para ver o jogo, se nao houver mais nenhuma partidinha dos nossos amigos!
Depois de um post mais leve, sobre futebol, ou melhor sobre o Benfica, uma das minhas grandes paixoes, desejo a todos um bom fim-de-semana!
Até à próxima!
... sorrir.
Nao sei bem porquê.
Nao tenho nenhuma razao em especial.
Mas, apetece-me pronto!
Nao tem mal nenhum, pois nao?
Apetece-me novamente...
... brincar com os pimpolhos,
... estar com o maridito,
... ir às compras,
... falar com outras pessoas,
... até passar a ferro e dar um jeito na casa.
Sinto... como o sol estivesse a nascer novamente dentro de mim!
Sinto... que estou a reagir!
Sinto-me bem!
Ainda nao totalmente bem, mas já muito melhor.
Apetece-me comer, sair, aproveitar o sol!
Apetece-me fazer alguma coisa outra vez!
Apetece-me escrever!
Apetece-me dizer baboseiras!
Só nao me apetece continuar triste! E nao vou continuar em baixo, ai nao vou nao!
Até à próxima!
Consegui finalmente colocar a minha interminável lista de posts em atraso em dia.
Parecia nao ter fim á vista. Mas já me actualizei!
Consegui ler todos os posts (mais ou menos ao pormenor), mas nao consegui comentar quase nenhum, ou por o tempo ser verdadeiramente escasso, ou mesmo por a vontade de teclar sobre este ou aquele assunto ser minima...
Peco desculpa, mas de momento nao dá para mais...
Espero voltar ao normal em breve, fazer posts verdadeiramente meus (o que está abaixo, foi mais um ataque de preguica misturado com vontade de dar a conhecer um sitio que visitei este ano e onde passei uma tarde maravilhosa, ficaram a faltar as fotos, mas hoje nem o blogger nem o picassa estao a ajudar...)
Até à próxima!
Monsanto
"Convidamos o leitor a deixar para trás a grande cidade do litoral, ou as praias pejadas de gente e de atropelos ambientais, para se encaminhar para a aldeia histórica de Monsanto, essa mesma que um dia Oliveira Salazar resolveu classificar como "a terra mais portuguesa de Portugal".
Referências históricas recentes à parte, importa saber que estamos a movimentar-nos numa zona raiana de clara transição entre a Beira Baixa, acidentada e granítica, e o Alentejo, suave e desprovido de amontoados rochosos.Para os menos conhecedores da região, fica a informação de que, para quem vem do Sul, se pode encaminhar pelo IP2 ou A23 até Castelo Branco, seguindo depois pela Estrada Nacional nº 233, e virando à direita imediatamente a seguir a S. Miguel de Acha, para a EN nº 239. Monsanto começa imediatamente a vislumbrar-se do nosso lado direito na linha que se eleva abruptamente no horizonte.
Se vier do Norte, pode seguir pelo IP5 até à Guarda, virando depois à esquerda para a direcção Sabugal e, mais tarde, Penamacor, sempre pela EN 233. Monsanto, neste caso, surge à nossa esquerda.
Edificada no cimo de um penedo a 758 metros de altitude, que sobressai milagrosamente do resto da planura da paisagem envolvente (razão pela qual um dia foi chamado de Mons Sanctus - Monte Santo), a aldeia onde as rochas servem de chão e de parede às pequenas casas que lhe dão forma, vive um quotidiano de ritmo incerto.
Para os cerca de 170 habitantes de Monsanto, o dia-a-dia vai balançando entre a monotonia do longo e rigoroso Inverno beirão - altura em que as baixas temperaturas são mais duras de suportar do que a frieza do próprio granito -, e a animação turística trazida pelos forasteiros, que durante o resto do ano emprestam um movimento inusitado às ruas estreitas da "santificada" terra.
A classificação que na década de trinta lhe foi atribuída por Oliveira Salazar acabou por lhe trazer fama e algumas receitas turísticas nos anos sequentes. Foram anos de esplendor para a aldeia que um dia os homens souberam esculpir na dureza granítica da rocha.
É essa particularidade que faz precisamente de Monsanto uma aldeia única, em que as casas e as rochas se confundem em cada esquina. Uma arquitectura que convida a um olhar demorado, pois só assim talvez possamos perceber os ditos populares que a custo vão atravessando o tempo, de geração em geração:
Nunca se ouviu em Monsanto
Onde as águias roçam a asa
Se a casa nasce da rocha
Se a rocha nasce da casa
Realmente é difícil afirmar com segurança onde começa uma e acaba a outra. Esta originalidade fez com que os preços das casas de Monsanto tenham vindo a subir em flecha ao longo dos últimos anos. Casas a 15 ou mesmo 20 mil contos não são raras por ali. Os preços de venda das habitações são, de resto, um dos assuntos recorrentes das conversas de ocasião tidas à porta da taberna, ou à beira do caminho que conduz ao castelo altaneiro da aldeia, edificado no final do século XII.
Um lugar mágico, uma fortificação imponente e altiva, como que a lembrar que a força humana é capaz de provocar emoções tão grandes e tão infinitas como as paisagens que se avistam das muralhas grandiosas que se sobrepõem à aldeia.
Mais antigo que o castelo é o próprio burgo, conquistado por D. Afonso Henriques aos mouros em 1165.De então para cá tem sido um amontoar de histórias, que se vão mantendo agarradas às pedras de cada edificação. Obrigatórias são as visitas à torre sineira, encimada por um galo de prata em forma de cata vento; à igreja românica e às sepulturas antropomórficas que se situam à beira da muralha do castelo. A uma vintena de passos situam-se os restos de uma segunda capela também românica, onde ainda se mantém de pé o arco em ogiva, virado a nascente, para terras de Espanha, convidando a um olhar prolongado pela paisagem que se sucede numa cascata de montes, formando silhuetas que se vão diluindo no horizonte mágico e longínquo.
Absolutamente fantástico."
Porque a vida nao é feita de tristezas e há muitos momentos bons que recordar, aqui fica uma descricao do sapo para um dos nossos passeios de férias...
Até à próxima!
Reli no meu cantinho o meu post de 5 de Maio...
Tudo o que eu temia sucedeu...
Faltam-me as forcas para reagir e seguir verdadeiramente em frente...
Sinto-me cansada, exausta, sem rumo...
Tenho a minha vida, a minha familia, muito apoio de muitos amigos virtuais e de alguns reais, mas continuo sem conseguir reagir a cem por cento.
Sei que é tudo ainda muito recente...
Sei que o melhor remédio é dar tempo ao tempo, mas nao consigo perceber porque nao consigo reagir... porque razao estou tao em baixo... porque está a custar tanto...
Tudo é uma incógnita...
Dói muito...
Nao só o facto de ter perdido (definitivamente) o meu pai, pois agora apagou-se mesmo a esperanca de um dia nos reaproximarmos, me dói muito, também me magoa muito ter descoberto a verdadeira forma como ele vivia, e revolta-me mesmo o termos de encarar os problemas todos que ele com a sua morte nos deixou.
Estou magoada e estou revoltada!
Será que ele nao imaginou que nos problemas em que se estava a afundar, os deixaria às filhas?!
Será que para ele nada disso tinha algum valor?!
Além de todos os problemas sentimentais e psicológicos que cada um tem que enfrentar ao perder um ente querido e que de alguma maneira fazia parte de nós, termos de nos deparar com muitos problemas burocráticos, financeiros e judiciais, está a arrasar-me por completo...
Nao consigo continuar impávida e serena como se nada fosse...
Nao consigo ver a luz ao fundo do túnel...
Nao consigo ficar indiferente a certas leis ridiculas, que nos fazem tomar atitudes que nao queremos...
Sei que tenho de seguir em frente...
Sei que vou conseguir...
Sei que tudo se irá resolver, e espero que da melhor maneira...
Mas também sei que o caminho é longo e sinistro...
Até à próxima...
... e a minha tem mudado muito nos últimos dias.
Tenho andado triste, cansada, abatida, sem tempo para pensar em mim...
Depois de ter terminado as minhas férias por terras lusas, que por sinal tinham sido uma maravilha, com muitos momentos bons, com um ou outro contratempo, mas que no geral até se tinham passado muito bem, aconteceu algo que mudou tudo!
Algo que eu temia muito que acontecesse...
Algo que deita qualquer um abaixo...
Cheguei à Alemanha no domingo à hora de almoço, após vinte horas de viagem, e recebi uma chamada das minhas irmãs, com a triste noticia de que o meu pai estava em coma no hospital após um aneurisma cerebral.
Foi um choque enorme!
Foi uma confusão de sentimentos e pensamentos.
Não sabia o que fazer.
Tentar nesse instante encontrar um bilhete de avião para regressar a Portugal, ou esperar pelo desenvolvimento dos acontecimentos. Tudo me rodopiava na cabeça. Mas os acontecimentos foram-se sucedendo muito rapidamente, sem me dar muito tempo para pensar nas coisas. Sem pensar no que haveria de fazer. Apenas duas horas após a primeira noticia, chegou a temida noticia do falecimento do meu pai...
Custou-me muito...
Nunca pensei ou supûs sequer que me iria custar tanto...
Foi uma mistura de sentimentos de culpa e de muita dor.
Ao fim de muito custo e muita procura consegui arranjar bilhete de avião, para no próprio dia regressar. Aterrei em Lisboa perto da meia-noite. Cheguei junto das minhas irmãs e do meu pai já perto das duas da manhã. Foi um dos dias mais tristes da minha vida... vê-lo ali. Ver as minhas irmãs ali, a sofrer. Chorámos muito, sofremos muito. Mas fizemos questão de o fazer em união. Esta dor conseguiu unir-nos ainda mais, do que eu alguma vez pudesse imaginar que fosse possível.
A segunda-feira, com o funeral foi o pico de todo o sofrimento.
E foi um contínuo de problemas e complicações durante toda a semana.
Mas como se costuma dizer a união faz a força!
E nós todas juntas conseguimos superar problemas, ou pelo menos a maior parte deles, que nunca pensámos ter de enfrentar.
Esta semana pela primeira vez tive de deixar os meus pimpolhos para trás... não os pude abraçar, não pude dar o beijo de boa noite...
Hoje foi novamente um misto de emoções, ao vê-los pela net... não sei bem explicar se era maior a alegria de os poder ver ou a tristeza de não lhes poder tocar, resta a esperança de que domingo chegue rápido. Acho que nunca tive tanta vontade de chegar à Alemanha.
Deixo um agradecimento a todos aqueles que apesar do desconhecimento de tudo isto pelo que passei, tiveram saudades de me encontrar por aqui. A todos aqueles que sabendo, me deram o maior apoio. Às minhas manas e aos meus cunhados que foram todo o meu apoio nestes dias tão dificeis. À minha mãe que aceitou ir ao funeral do ex-marido apenas por respeito e por forma de apoio ás filhas.Aos meus cunhados P. e S., que na Alemanha conseguiram que os meus pimpolhos se sentissem o melhor possível. Um beijo enorme ao meu maridito, pelo esforço que fez em me deixar vir sozinha e ficar com os nossos filhotes, para que estes não tivessem a sensação de ficarem completamente sozinhos.
Votos de eterno descanso para o homem que durante a minha infância eu idolatrava.
A vida apagou muita coisa, mas pai é pai.
Adeus Pai.
Até à próxima...
P.S.- Não tenho forças para reler o que escrevi... as lágrimas teimam em escorrer-me pelas faces... não consigo corrigir potenciais erros... mas sou assim quando escrevo com o coração...
Estou em casa da Titia, e consegui vir aqui.
Tinha saudades... e não consegui resistir.
Viemos ontem de comboio para fazer uma vontade aos pimpolhos, mas voltamos hoje para a nossa santa terrinha.
Consegui actualizar-me um bocadinho na blogosfera, mas nao consegui comentar nada...
Vou continuar a tentar passar para comentar melhor as nossas peripécias e tentar manter-me actualizada.
Beijinhos :)
Até à próxima!
Passou-se...
Muito cansativa, muito frio e muita chuva...
Auto-estrada cortada mais de duas horas, grande seca, mas chegámos!
Viagem feita a seis.
Eu, o P., os pimpolhos, a Catarina e a Gabriela.
Eu gosto mais da Catarina, a portuguesa, de voz mais competente e eficiente.
O P. gosta mais da Gabriela, a brasileira, pois considera-a mais sensual.
Fomos alternando a conversa com uma e com outra...
Tornaram-se uma companhia indispensável nas nossas viagens, estas meninas virtuais que dão voz ao nosso sistema de GPS.
O que é que vocês estavam a pensar!?
Até à próxima!
Para me enfiar no carro e enfrentar a viagem de dois mil e tal quilómetros, de vinte e poucas horas sentadas, de tentar entreter os pimpolhos para que não fiquem muito irriquietos.
Viagem que nos faz passar em Paris todos os anos, e onde nunca parámos nem que fosse para ver apenas a Torre Eifel...
Viagem que se estende ao londo das horas e que faz de cada fronteira passada uma pequena vitória...
Cada pequena vitória essa que é mais um passo para chegarmos...
Chegarmos à minha cidade... à cidade do meu coração... à cidade da minha vida... aquela cidade do interior, que o país por vezes teima em esquecer...
Chegarmos à nossa casa, construída com a força de todo o nosso amor e toda a nossa dedicação...
Chegarmos junto daqueles que tanto amo...
Quase um ano longe, foi muito tempo...
Vou então abraçar a minha mãe... abraçar as minhas irmãs... abraçar o meu país...
Sentir aquele ar... sentir aquele cheiro... sentir-me verdadeiramente em casa!
Poque é lá, naquelas quatro paredes, situadas naquela cidade que me viu nascer e crescer, cidade que abandonei aos dezanove anos, que me sinto bem... e continuo a sonhar e a desejar o dia em que esta viagem seja a última...
Que chegue o dia em que eu vou regressar de vez...
Voltar a ter uma vida do dia-a-dia lá... um quotidiano... uma rotina...
Não este corre, corre das "férias" cheios de planos e coisas para fazer e tratar, cheios de visitas a este ou aquele...
Sinto uma vontade louca de morar lá...
Mas sou realista... e sei que não vai ser esta a última, nem a penúltima, nem a antepenúltima...
Sei que muitas mais ainda virão...
Mas sei também que vou continuar a ser feliz, mesmo estando aqui. Porque sei que vou continuar a viver para que este sonho se torne realidade... e cada dia vivido aqui é menos um dia que eu vou estar longe daquilo que tanto amo e desejo...
Vou continuar a ser feliz porque divido este sonho com o maridinho, com os pimpolhos, e porque os tenho sempre ao meu lado...
Mas agora não é tempo de nostalgias e saudosismos, é tempo de ansiar este novo regresso (mesmo que seja uma viagem de ida e volta) e ficar contente por pisar novamente solo português!
Por tentar gozar ao máximo as nossa merecidas férias! E tentar esquecer que em meados de Setembro, regressamos a este país de acolhimento e pisamos outra vez o solo alemão...
Até à próxima!
P.S.- Vou tentar não abandonar a blogosfera durante a minha estadia em Portugal, mas vou estar muito limitada, pois não tenho pc nem net por aí, mas vou sempre tentar cravar este ou aquele para tentar cuscar um bocadinho pelos meus blogs preferidos e conseguir mesmo postar alguma coisa. Mas mesmo ausente vou pensar muito em todos aqueles que eu acompanho e que me acompanham...
Consegui arrumar o cantinho, quase tao bem como estava...
Nao ficou bem igual, e secalhar ainda aguenta algumas melhoras... mas pelo menos nao está despido, como estava hoje de manha...
E hoje acho que nao vou mexer mais, senao ainda estrago tudo outra vez!
Até à próxima!
Estou mais que desesperada!!!!!!!!!!!
Dei cabo disto tudo!!!!!!!!!!!!!
Desapareceram todas as alteracoes que fiz no modelo!!!!
Estou a dar em maluca...
Isto é para quem tem a mania como eu de ser perfeccionista, mexi demais e apaguei tudo... todas as alteracoes... nao salvei nada...
Estou a fazer tudo de novo...
Mas nao consigo...
Está-me a sair tudo torto...
Mas nao vou desistir, nao é da minha natureza...
Vou tentar acalmar-me e resolver isto...
Até à próxima...
Depois de alguma insistência por parte do maridinho e ter surgido a oportunidade, alugámos um quintal.
Mas nao é um quintal qualquer!
É um quintal onde vamos plantar vários produtos agricolas.
Vamos semear as nossas batatas, os feijoes, as abóboras, os nabos e afins... Tudo aquilo que eu nunca fiz na vida e o maridinho tanto gosta de fazer... Vai servir para podermos passar também alguns tempos livres com os amigos em churrascadas e outros passatempos. É um sitio sem água canalizada, esgotos ou electricidade... pensando melhor, ai no que eu me estou a meter!!!!!!!!!!
Mas por 6 euros por ano por um terreno de duzentos metros quadrados e a poucos minutos da porta de casa, nao se pode pedir mais... vamos lá ver é se eu nao me arrependo de me estar a tornar numa agricultora!
Até à próxima!
Para mim na blogosfera é tudo "Tu"!
Gosto mais assim, eu cá, tu lá.
Nao gosto de cerimónias!
Acho muito mais carinhoso, que mesmo sendo a primeira vez que visito um blog, ou a primeira vez que comento, trate logo por tu. Nao estou cá com rodeios, e escrever coisas como "Gosto muito do que escreveu...etc...", para mim é "Gosto muito do que escreveste!"
Gosto de sentir que fazemos todos parte de uma grande familia: a Blogosfera!
Talvez alguns me achem uma mal-educada, mas eu decidi escolher o caminho do "tu" e vou ser-lhe fiel!
A minha irma chamou-me uma vez a atencao por tratar alguém aqui na blogosfera por tu, mesmo sabendo que essa pessoa já era avó e com idade mais avancada que a minha... Nunca a tratei assim por desrespeito mas sim como sinal de amizade que nao conhece sexo, idades ou diferencas raciais!
Para mim sao todos iguais!
Para mim sao todos meus amigos!
Para mim somos a grande familia da Blogosfera!
Até à próxima!
P.S.- Se alguém se sentir ofendido pela maneira como é tratado pela minha pessoa que se acuse e se queixe, aqui à gerência!!
